Bruna Barreto representa o Fluminense no concurso Musa do Brasileirão
Os jogadores têm um fardo enorme de estar representando o time nos gramados. Eles são responsáveis por dar a alma para ganhar campeonatos, fazer gols e conquistar títulos. São os que marcam a mente dos torcedores ao acabar uma partida. É sobre aquele gol, que te fez chorar de alegria, que você vai contar para seu neto, anos depois. O jogador, ao vestir a camisa do clube, torna-se o clube. E eu pude ser o meu clube, eu fui o Fluminense!
E não, eu não fui jogadora! Em 2013, participei do concurso Musa do Brasileirão realizado pelo Globo Esporte. Tive a honra de ser eleita pra representar o meu Fluminense. E o melhor? A torcida me escolheu!
Muitos acreditam que meninas se inscrevam para se promover, divulgar seu corpo e suas curvas esculpidos por horas na academia, seus traços desenhados por maquiagem e sua sensualidade. Mas para mim não foi nada disso. Eu lá estive para promover todas as mulheres e toda a torcida do meu time. Fui eleita por ela, e era dela toda a minha preocupação.
Estar na arquibancada lotada, todos cantando uma só música e sabendo que eu estava ali no meio deles representando a todos, fazia meus olhos lacrimejarem!
Todos me perguntavam se eu mantinha contato com os jogadores e se os conheciam, mas na verdade isso nunca foi importante pra mim. O que eu queria era conhecer cada tricolor que estava ali assistindo o Flu jogar. Eu queria conhecer as histórias deles, queria conhecer a luta de cada um, e ajudar com o pouco que eu podia.
Para isso, peguei ônibus e metrô, muitas vezes sozinha, para estar cada vez mais perto deles. Chegava tarde em casa para acordar cedo no dia seguinte e ir pra luta. Assim como um tricolor comum. Era dos torcedores que eu queria lembrar ao contar minha história como musa. Até porque os jogadores vão e vêm, mas os torcedores do Fluminense são eternos.
E hoje eu dou mais um passo na minha missão, sei que já se passaram três anos desde que fui eleita, mas hoje começo minha coluna no PANORAMA. E a cada palavra que eu estiver escrevendo, estarei pensando em todos os torcedores. Se estou aqui, tenho que agradecer a cada um de vocês que me apoiaram e torceram por mim. E diferente dos jogadores, minha obrigação com o Flu não acaba com um contrato. Além de torcedora, tenho uma faixa dada pela minha torcida, que me permite ser o Fluminense onde quer que eu vá, levando sempre as cores que herdei, por toda a minha vida.
Os jogadores têm um fardo enorme de estar representando o time nos gramados. Eles são responsáveis por dar a alma para ganhar campeonatos, fazer gols e conquistar títulos. São os que marcam a mente dos torcedores ao acabar uma partida. É sobre aquele gol, que te fez chorar de alegria, que você vai contar para seu neto, anos depois. O jogador, ao vestir a camisa do clube, torna-se o clube. E eu pude ser o meu clube, eu fui o Fluminense!
E não, eu não fui jogadora! Em 2013, participei do concurso Musa do Brasileirão realizado pelo Globo Esporte. Tive a honra de ser eleita pra representar o meu Fluminense. E o melhor? A torcida me escolheu!
Muitos acreditam que meninas se inscrevam para se promover, divulgar seu corpo e suas curvas esculpidos por horas na academia, seus traços desenhados por maquiagem e sua sensualidade. Mas para mim não foi nada disso. Eu lá estive para promover todas as mulheres e toda a torcida do meu time. Fui eleita por ela, e era dela toda a minha preocupação.
Estar na arquibancada lotada, todos cantando uma só música e sabendo que eu estava ali no meio deles representando a todos, fazia meus olhos lacrimejarem!
Todos me perguntavam se eu mantinha contato com os jogadores e se os conheciam, mas na verdade isso nunca foi importante pra mim. O que eu queria era conhecer cada tricolor que estava ali assistindo o Flu jogar. Eu queria conhecer as histórias deles, queria conhecer a luta de cada um, e ajudar com o pouco que eu podia.
Para isso, peguei ônibus e metrô, muitas vezes sozinha, para estar cada vez mais perto deles. Chegava tarde em casa para acordar cedo no dia seguinte e ir pra luta. Assim como um tricolor comum. Era dos torcedores que eu queria lembrar ao contar minha história como musa. Até porque os jogadores vão e vêm, mas os torcedores do Fluminense são eternos.
E hoje eu dou mais um passo na minha missão, sei que já se passaram três anos desde que fui eleita, mas hoje começo minha coluna no PANORAMA. E a cada palavra que eu estiver escrevendo, estarei pensando em todos os torcedores. Se estou aqui, tenho que agradecer a cada um de vocês que me apoiaram e torceram por mim. E diferente dos jogadores, minha obrigação com o Flu não acaba com um contrato. Além de torcedora, tenho uma faixa dada pela minha torcida, que me permite ser o Fluminense onde quer que eu vá, levando sempre as cores que herdei, por toda a minha vida.