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Campeonato Brasileiro 1970

O Fluminense foi campeão em 1970

Campeonato Nacional, como foi disputado, o “Robertão'' contou com a participação de 17 clubes, sendo divididos em dois grupos. O tricolor ocupou a segunda colocação do Grupo B com 20 pontos, após disputar 16 jogos, vencer oito, empatar cinco e perder apenas quatro para se classificar à próxima fase. Definidos os dois melhores de cada grupo, o título foi definido em quadrangular final, em turno único. Vale destacar que, nesta época, a vitória valia dois pontos e o empate somente um.

No quadrangular, chegaram as equipes do Palmeiras, Cruzeiro, Atlético Mineiro e Fluminense. No dia 13 de dezembro de 1970, o Fluminense venceu o Palmeiras de Ademir da Guia pelo placar de 1 a 0, com gol de Adalberto Kretzer (Mickey). Em seguida, no dia 16, o Fluminense repetiu o placar com mais um gol do “artilheiro paz e amor” na vitória contra o Cruzeiro de Tostão, Piazza e Dirceu Lopes.

ELENCO:

Time base: Félix; Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio; Denílson e Didi; Cafuringa, Flávio Minuano (Mickey), Samarone e Lula.

Também atuaram: Silveira, Cláudio, Wilton, Toninho, Albérico, Jorge Vitório, Jair, Paulo Lumumba e Jairo.

Técnico: Paulo Amaral

Artilheiro: Flávio Minuano - 11 gols


PRIMEIRA FASE:


Fluminense 1 x 0 Corinthians, 26/09/1970

Fluminense 2 x 1 Cruzeiro, 03/09/1970

Fluminense 2 x 1 Grêmio, 07/10/1970

Fluminense 3 x 0 America-RJ, 11/10/1970

Bahia 1 x 0 Fluminense, 14/10/1970

Santa Cruz-PE 0 x 1 Fluminense, 18/10/1970

Fluminense 1 x 1 São Paulo, 22/10/1970

Internacional 2 x 0 Fluminense, 25/10/1970

Fluminense 3 x 1 Vasco, 01/11/1970

Fluminense 6 x 1 Ponte Preta, 04/11/1970

Palmeiras 0 x 3 Fluminense, 07/11/1970

Fluminense 1 x 1 Botafogo, 12/11/1970

Santos 1 x 0 Fluminense, 18/11/1970.

Flamengo 1 x 1 Fluminense, 22/11/1970

Atlético-MG 3 x 1 Fluminense, 29/11/1970

Atlético-PR 1 x 1 Fluminense, 06/12/1970


QUADRANGULAR FINAL:

13 de dezembro de 1970, Rio de Janeiro, Maracanã: Fluminense 1 x 0 Palmeiras.

16 de dezembro de 1970, Belo Horizonte, Mineirão: Cruzeiro 0 x 1 Fluminense.

20 de dezembro, Rio de Janeiro, Maracanã: Fluminense 1 x 1 Atlético-MG - JOGO DO TÍTULO








Recopa 1024

 Fluminense 2x0 LDU


O time foi escalado:

Fábio, Samuel Xavier (Guga), Thiago Santos, Felipe Melo (John Kennedy), Diogo Barbosa (Marcelo), André, Martinelli, PH ganso (Renato Augusto), John Areas, Cano, keno (Diogo Costa)

Reservas que não entraram: Alexander, Lima, Antônio Carlos, Lelê, Marlon, David Terans, Felipe Alves.

Técnico: Fernando Diniz

Campeão da Recopa 2024

 O Fluminense foi campeão da Recopa de 2024, vencendo seu arqui rival, LDU do Equador por 2 a 0, conseguindo o título pela primeira vez.

O time foi escalado:

Fábio, Samuel Xavier (Guga), Thiago Santos, Felipe Melo (John Kennedy), Diogo Barbosa (Marcelo), André, Martinelli, PH ganso (Renato Augusto), John Areas, Cano, keno (Diogo Costa)

Reservas que não entraram: Alexander, Lima, Antônio Carlos, Lelê, Marlon, David Terans, Felipe Alves.

Técnico: Fernando Diniz

clique e veja o video :







Mudança de mascote


O mascote do Fluminense passou por uma mudança recente, mais precisamente em 2016, quando o Tricolor abandonou o Cartola e passou a adotar o Guerreirinho como personagem para representar o clube carioca; confira o motivo da mudança e a história dos símbolos tricolores.

Cartola

Fundado em 21 de julho de 1902 e com raízes na aristocracia carioca, o Fluminense era tido como um time de elite, membro da 'alta sociedade' brasileira das primeiras décadas do século passado. O seu mascote, com esse contexto, não poderia ser diferente: um cartola.

Com um terno e um chapéu característico dos personagens da elite carioca da época, o Cartola se tornou o mascote do Fluminense na década de 40, quando o Jornal dos Sports caracterizou o personagem como símbolo do clube, ressaltando a origem aristocrata do Tricolor

Guerreirinho

Em 2016, no entanto, o Fluminense decidiu aposentar o Cartolinha por entender que o mascote representava uma figura elitista para o clube. Com a saída do antigo personagem, o Tricolor apresentou o Guerreirinho como novo mascote, em referência ao apelido de "Time de Guerreiros" que o Fluminense recebeu por conta da arrancada histórica contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2009, que culminou o título nacional 2010

Fluminense campeão Libertadores 2023

 


O Fluminense foi campeão das libertadores 2023, em cima do Boca Juniors da Argentina, vencendo por 2 x 1 o jogo no Maracanã deve recorde de público.

Poster

Em pé: André, Fábio, Nino, David Brás, Marlon, Martinelli, Thiago Santos, Ganso, Felipe Melo, Jonh Kennedy e Pedro Ranchel
Agachados: Guga, Marcelo, Árias, Alexander, Cano, Lima, Keno, Diogo Barbosa, Daniel, Léo Fernandes, Yany Gonçales e Samuel Xavier 

2023
Nino, Fábio, P.H.Ganço, keno, Felipe Melo
Alexasander, Germán Cano, Árias, Marcelo, André e Samuel Xavier 






Campeão taça Guanabara 2023


os campeões 

Fábio, keno, Nino, David Brás, Isaac, André, Marrone, Vítor Mendes, Felipe Melo, Alan,
Ganço, Pedro Rangel, Samuel Xavier, Martinelli, Guga, Alexander, Cano, Michel Araújo, Giovanni Manson, William, Gabriel Pirani, Arias, Lima

Papel Parede

Estes são alguns dos papel parede do Fluminense Futebol Clube o melhor time do mundo,
alguns criados por mim, outros baixados da net mas tudo para os torcedores tricolores.


Rivellino


Flu relembra estreia de Rivelino com três gols.Nome completo: Roberto Rivellino
Nascimento: 1 de janeiro de 1946
São Paulo, São Paulo, Brasil
Altura: 1,69 m
Peso: 73 kg
Posição: Meia
Jogos 158
Gols 53


Titulos:

Campeonato Carioca de 1975 e de 1976
Taça Guanabara: 1975
Torneio Viña del Mar: 1976
Torneio de Paris: 1976
Troféu Teresa Herrera: 1977
Copa Governador Faria Lima: 1977
Copa Vale do Paraíba: 1977

Rivellino estreou no Fluminense em 8 de fevereiro de 1975, num amistoso em pleno sábado de Carnaval, justamente contra o seu ex-time o Corinthians. O resultado foi 4x1 para os cariocas, com Rivellino marcando três gols e sendo o melhor jogador daquela partida.

Os maiores artilheiros do Fluminense F.C.

C.Jogador  pos.jogosgols
WaldoAT403319
FredAT382199
Orlando Pingo OuroAT311184
Hercules AT556165
TelêAT176164
WelfareAT166161
Russo AT249149
PreguinhoAT174128
Washington casal 20AT301124
10ºMagno AlvesGL175124
11ºEzioMC265119

Todos os titulos do Fluminense



Mundiais
Copa Rio Internacional: Ano: 1952 Invicto

Libertadores da América
Campeão 2023

Campeonato 
Brasileiro: 4 Títulos
campeão em 1970
campeão em 1984 
campeão em 2010  
campeão em 2012

Copa do Brasil:
campeão em 2007

Campeonato 
Brasileiro Série C: 
campeão em 1999

Copa da Primeira Liga:
campeão em 2016

Campeonato:
Carioca: 32 títulos
campeão em 1906
campeão em 1907
campeão em 1908 
campeão em 1909
campeão em 1911
campeão em 1917 
campeão em 1918
campeão em 1919
Campeão em 1924
Campeão em 1936
Campeão em 1937
Campeão em 1938,
Campeão em 1940
Campeão em 1941
Campeão em 1946
Campeão em 1951
Campeão em 1959
Campeão em 1964
Campeão em 1969
Campeão em 1971
Campeão em 1973
Campeão em 1975
Campeão em 1976
Campeão em 1980
Campeão em 1983
Campeão em 1984
Campeão em 1985
Campeão em 1995
Campeão em 2002
Campeão em 2005
Campeão em 2012
Campeão em 2022 vídeo 
Campeão em 2023

Taça Guanabara: 10 títulos
Ano: 1966, 1969, 1971, 1975, 1983, 1985, 1991, 1993, 2012 e 2017

Taça Rio: 3 títulos
Ano: 1990, 2005 e 2018

Copa Rio: 1 título

Ano: 1998

Torneio Aberto do Rio de Janeiro
Ano: 1935

Torneio Municipal do Rio de Janeiro
Ano: 1938 e 1948

Internacionais:
Torneio Internacional de Verão:
Ano: 1973

Copa Viña de Mar:
Ano: 1976

Torneio de Paris:

Ano: 1976 e 1987

Troféu Teresa Herrera:
Ano: 1977

Torneio de Seul:

Ano: 1984

Copa Kirin:

Ano: 1987

Torneio de Kiev:
Ano: 1989

Paulo Víctor



Nome: 
Paulo Vítor Barbosa de Carvalho

Nascimento: 
7 de junho de 1957

Estado
Pará

Altura: 
1,82 m

179 jogos sem sofrer gols, nº de jogos = 358

gols sofridos = 278, média = 0,777

Paulo Vítor Barbosa de Carvalho, ou simplesmente Paulo Vítor, como é mais conhecido, é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como goleiro.


Campeão Brasileiro 1984

 
P. Victor, Aldo, Duílio, R. Gomes, Branco,  Jandir, Delei, Assis, Romerito, Washington e Tato.

Técnico: Carlos Alberto Parreira




Craque do campeonato

Campeão Brasileiro 2010

Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Valencia, Diguinho, Júlio César, Conca, Emerson e Fred.

Técnico: Muricy Ramalho.


Conca craque do time

Primeira Liga 2016

Em 2016, Fluminense conquista Primeira Liga







FLUMINENSE 1 X 0 ATLÉTICO-PR

Local: Estádio Radialista Mário Helénio, em Juiz de Fora (MG)
Data: 20 de abril de 2016 (Quarta-feira)
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-SC)
Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) e Helton Nunes (SC)
Público: 23.985 pagantes
Renda: R$ 553.785,00
Cartões amarelos: Gerson e Marcos Júnior (Fluminense); Jadson (Atlético-PR)

Gol
FLUMINENSE: Marcos Júnior, aos 35 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Giovanni (Douglas), Gum, Henrique e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Edson) e Gustavo Scarpa; Osvaldo (Marcos Júnior) e Magno Alves
Técnico: Levir Culpi

copa do Brasil 2007


Fernando Henrique, Carlinhos, Thiago Silva, Róger , Júnior César,
F, Carlos Alberto (Thiago Neves), Alex Dias (Rafael Moura), Adriano Magrão (David)


Fluminense é o campeão da Copa do Brasil 2007. O título inédito veio após uma vitória sofrida sobre o Figueirense por 1 a 0 em um Orlando Scarpelli lotado. O Tricolor abriu o placar logo aos 3 minutos de jogo com belo gol do zagueiro Roger e segurou a pressão até o apito final.

O jogo de ida da final, realizado no Maracanã, na semana anterior, acabou sem vencedor. O placar de 1 a 1 levou a definição do campeão para o duelo de volta, no Orlando Scarpelli. Roger Machado marcou o gol do triunfo por 1 a 0, logo aos 3 minutos. Substituto do zagueiro Luiz Alberto, lesionado, ele descobriu somente na véspera do confronto que seria escalado.

Hoje comandante do Time de Guerreiros, o ex-jogador recebeu de Adriano Magrão e, dentro da área, dominou a bola no peito e balançou a rede. Para levar a taça para Laranjeiras, porém, a equipe precisou se apoiar nos 2 mil tricolores presentes ao estádio e resistir à pressão do adversário diante de casa cheia.