O mascote do Fluminense passou por uma mudança recente, mais precisamente em 2016, quando o Tricolor abandonou o Cartola e passou a adotar o Guerreirinho como personagem para representar o clube carioca; confira o motivo da mudança e a história dos símbolos tricolores.
Cartola
Fundado em 21 de julho de 1902 e com raízes na aristocracia carioca, o Fluminense era tido como um time de elite, membro da 'alta sociedade' brasileira das primeiras décadas do século passado. O seu mascote, com esse contexto, não poderia ser diferente: um cartola.
Com um terno e um chapéu característico dos personagens da elite carioca da época, o Cartola se tornou o mascote do Fluminense na década de 40, quando o Jornal dos Sports caracterizou o personagem como símbolo do clube, ressaltando a origem aristocrata do Tricolor
Guerreirinho
Em 2016, no entanto, o Fluminense decidiu aposentar o Cartolinha por entender que o mascote representava uma figura elitista para o clube. Com a saída do antigo personagem, o Tricolor apresentou o Guerreirinho como novo mascote, em referência ao apelido de "Time de Guerreiros" que o Fluminense recebeu por conta da arrancada histórica contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2009, que culminou o título nacional 2010